Corre no mundo das redes móveis esta msg.
A vida por vezes faz-nos pensar porque é que as pessoas são tão falsas ecomo é que consguem falar mal nas nossas costas se aparentemente se dão tão bem connosco?
Aì nós peguntamo-nos:
-"Onde estão os amigos?"
Eu, perante a pergunta, respondi:
- "Os teus não sei, mas os meus estão de olhos postos no monitor a ler este texto" .
Desejos de um excelente feriado.
Quando
As lágrimas te molharem a face
Lembra-te de mim
Porque
Eu queria poder secar-tas
Quando
A tristeza te bater à porta
Lembra-te de mim
Porque
Eu queria fazer-te sorrir
Quando
A solidão te doer
Lembra-te de mim
Porque
Eu queria dar-te a mão
Quando
Um sonho de esperança te surgir
Lembra-te de mim
Porque
Eu queria fazer parte desse sonho
Quando
Porventura pensares que tudo é nada
Lembra-te de mim
Porque
Eu queria que sejas tudo
Quando
A noite invadir o teu dia
Lembra-te de mim
Porque
Eu queria poder ser o teu sol
Quando
Te assaltarem as dúvidas
Lembra-te de mim
Porque
Eu queria ser uma certeza
Porque
Quando eu não sei onde estou
Porque
Quando eu não sei quem sou
Porque
Quando eu não sei como sou
Porque
Quando eu não sei como vou
É para ti que eu voo
Sem guia que não seja eu, voo agora em direcção ao desconhecido e sem medo.
Não limito os meus passos para viver o momento, que sendo este ou aquele e mesmo vivido com intensidade louca é limitativo.
Não, eu projecto os meus passos em frente, para a frente, porque o amanhã existe.
Viver o momento presente e apenas este, mesmo que de forma intensa, é quase como ter perdido a esperança de que amanhã ainda sentimos, é como que ter fechado coração ou não acreditar nele.
Procuro então, que o momento seja belo e mesmo que a tormenta o ensombre, dou-lhe a cor, o sal ou o mel que o transforme e dê sentido.
E por mim só, admito nele, no momento, quem me queira acompanhar, não só no imediato mas no futuro próximo ou longínquo.
É assim que a vida tem sentido.
“Na liberdade dos meus sonhos, está inclusa a pena, que colocada na minha mão, transcreve os meus desejos.”
(Por favor desligar a caixa de músca)
Dedicatória
A quem sempre me amou, a quem alguma vez me amou, a quem me ama e a quem algum dia queira amar-me.
Andei um dia sem rumo
Olhei-me sem nada, tudo tendo
Nada queria, nada importava
Amizades, palavras, sorrisos
Tudo ao vento larguei
Apenas a dor e o desespero
Tomando forma, foram
Correram rios face abaixo
Inundando peito e secando
Quase estéril o coração
De leve batia, mas não parando
Pancadas leves soaram
Ganharam força e ecoam
Repicaram sinos por montes e vales
Renasceram flores e árvores
Que outrora definharam
E agora na distância
Passa o Tempo infindavel
Vão a noites tendo um fim
Ganha a vida som e côr
Acendeu-se uma luz em mim
Voei um dia nas asas de um desejo
Simples, singelo, de afagar um rosto
E nesse desejo, como em mar flutuei
Amarras soltas e em nuvens dormi
Preso depois, a outros desejos
Profundos, belos, desejos, enfim
Sonhos feitos, promessas e devaneios
Pressas e calmas, montes e vales
Verdes esperanças, vermelhos receios
Mil cores povoam dias e noites
Voei um dia nas asas de um desejo
Simples singelo, de afagar um rosto
Do rosto surgiu a mão, o colo e o corpo
E dos lábios surgiu o inteiro desejo
Que muda um adeus num até logo
Transforma um instante em momentos
Desejos a prolongar em resto de vida
A vida a rolar lentamente na ausência
A correr nos fugazes momentos
Em que mil cores povoam dias e noites.