Esta noite, quando a noite for dentro, muito dentro dela própria, dormirei.
Serei embalado na crista das ondas de um mar calmo, que morrem suavemente em areia branca de uma qualquer praia.
Aí ficarei sem despertar e sonharei.
Quando o quente e suave amanhecer estiver para acontecer, será na tua imagem que irei deleitar o meu olhar, e tal como o amanhecer, será suave e doce o meu despetar.