Neste meu espaço aberto, está exposto um livro incompleto......

06
Jun 10

 

 

 

 

 

 

(POR FAVOR DESLIGUE O GENÉRICO DESTE BLOG)

 

 

Mãe,

 

Entreguei-te à terra um dia e contigo foi parte de mim

Outras partes dispersas, por aqui ficaram

Umas, presas nos sorrisos dos filhos meus, netos teus

Outras sós, que vou recolando e sobre as quais me reergo


Mas mãe,

É na tua solidão, daquela em que me deixaste

Que recolho a grata memória do teu puro amor, incondicional

Dessa solidão ressalta a lembrança dum sorriso iluminante

Um gesto mágico, um afago doce como mel, o teu

E há medida que o tempo passa, impiedoso, inexorável

Mais em mim se reacende a recordação que nem o tempo apaga


Mãe,

Eu sei que de ti vou ficando cada vez mais só

Mas como disse há um tempo e este tempo não tem medida

Porque tive o previlégio de ser carne da tua carne, sangue do teu sangue,

Guardo em mim a grata esperança de te reencontrar


Mãe.

publicado por noitesemfim às 00:54
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João,

A ternura de um amor de mãe não tem nada que se lhe compare...
E quando ele nos falta, vamos secando , por dentro, um pouco, todos os dias...

Lindo este teu beijo à mãe!!!

Beijo
Margarida
MIGUXA a 6 de Junho de 2010 às 01:29

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