Há dias assim, em que me apetece escrever.
Escrever não é mais que a forma que adoptei de exteriorizar pensamentos, uns mais profundos que outros, é certo, mas esta forma de o fazer advem quase sempre de complexidades maiores.
Nem sempre tem a ver com o estar só, embora esse seja um catalizador com importância relevante.
Tem mais a ver com o estado de espírito, com as fragilidades, incertezas ou com a certeza do caminho que está a ser seguido.
Há dias em que escrevo e não "vos dou" os meus sentimentos aquilo que me vai na alma e remeto-os para rascunhos, sejam eles mágoas profundas ou autênticos hinos à vida
Será que é assim com todos?
Mas há dias assim, em que me apetece escrever.
E também há dias em que descrevo sonhos como se de realidades se tratassem.
E há dias em que num click rápido, publico o que escrevo ficando depois a sensação de não ter escrito tudo.
É nesses dias que fica em mim a sensação de não ter sido eu, de não ter seguido o conselho que gosto de dar e que resumo numa palava com duas letras mas que interpretado à luz do meu raciocínio tem um significado imenso.
Assim a quem "me ler" hoje deixo aqui a recomendação que me orienta:
SÊ